Médico
do INSS reconhece que não é Deus
Vou
contar aqui um caso veredicto trocando o nome dos personagens, para manter em
sigilo o nome dos verdadeiros envolvidos:
O
Senhor Laurindo sofreu um acidente automobilístico machucando gravemente as
duas pernas, passou vários meses no hospital. Quando recebeu alta foi para
casa, imobilizado em maca. Então foram tentar aposentar seu Laurindo depois de
várias idas e vindas ao médico do INSS, na cidade vizinha que era maior, pois
médico do INSS em cidade pequena é sinal de prodígio e maravilha.
Lá
na cidade grande o Médico do INSS nem olhava para cara do paciente e já
carimbava o papel e dava licença de seis meses. Nesse período de tempo a
situação de seu Laurindo agravou-se e amputaram as duas pernas de seu Laurindo.
Ora,
julgando o médico ser ‘Deus’, acreditava que não precisa avaliar o paciente com
detalhes, pois já sabia antecipadamente tudo o que o paciente sentia. Este
médico ao contrário de poucos do INSS, fazia o diagnostico sem examinar o paciente
apenas com um “OLHAR” que era mais penetrante do que o Raio –X. Neste caso não
necessitava fazer alguns testes simples para verificar se seu Laurindo tinha ou
não condição de andar.
O Médico do
INSS achava que era Deus pelo fato de não precisar ouvir nem o paciente e nem
seus familiares por achar que já sabia da verdade e sabia tudo, pois paciente e
familiares mentem demais e almejam a aposentaria para virar “vagabundo” e viver
a custas do governo sem precisar trabalhar.
Como
Deus, o Médico não precisa nem olha a cara do paciente e muito menos examinar o
corpo. Pois seu Laurindo sempre aparecia com as “pernas” cobertas, e o médico
dizia consigo mesmo: É o frio; dorme demais aquece o corpo e quando sai sente
frio.
Até
que certo dia Lauro, filho de seu Laurindo inconformado com a situação do pai
que não aposentava de jeito nenhum, resolveu levar o pai no lugar de Dona
Firmina, sua mãe.
Depois
de horas e horas de espera, por já que Médico de INSS é Deus o povo tem que
esperar o Milagre, pois o tempo de Deus é um e o tempo do povão, a massa é
outro, a menos que tenha dinheiro, ai é a diferença. O Verdadeiro Deus não faz
ninguém esperar e nem faz acepção de pessoas.
Seu
Laurindo é atendido pelo divino médico do INSS, e mais uma vez, como sempre o
médico sapiente, pega um papel, rascunha, porque Deus escreve certo em linhas
tortas, carimba e dá mais seis meses de licença para seu Laurindo sem ao menos
examiná-lo.
Lauro pega o papel olha bem para o médico e diz:
-Doutor! O Senhor crer em Deus?
- Sim, responde o Médico
- Lauro retruca: Pensei que o senhor não acreditava em Deus,
por se achar que era Deus. O Meu pai
teve as duas pernas amputadas há dois anos e o senhor não aposenta meu Pai, de3
certo a sua fé em Deus é maior do que a Minha...
O Médico interrompe:
-Como?! O Seu pai não tem as duas pernas?
Lauro levanta
o coberto e aponta para o médico do INSS sinais da amputação, provando que seu
pai infelizmente não contava mais com as pernas. E disse:
- Doutor, se ao menos o senhor
examinasse meu pai, veria que o mesmo não tem mais condições nem de andar e nem
trabalhar.
Então
o médico do INSS depois de ver tal coisa, se arrependeu de seus pecados, se
converteu e aposentou o velho homem. Ficou
convencido que não era Deus e que fazer exames era uma atribuição sua, além do
mais, não custa nada conversar com os pacientes, por mais que seja a fila.
Alguns
Médicos do INSS acham que conceder Aposentadoria para uma pessoa pobre é o
mesmo que tirá-la do Inferno e colocá-la no céu, e todos os pobres que dependem
do INSS são pecadores miseráveis.
Obs.: O Caso é Real, e estão
sujeitos a acontecer nas repartições públicas.
Vou
contar aqui um caso veredicto trocando o nome dos personagens, para manter em
sigilo o nome dos verdadeiros envolvidos:
O
Senhor Laurindo sofreu um acidente automobilístico machucando gravemente as
duas pernas, passou vários meses no hospital. Quando recebeu alta foi para
casa, imobilizado em maca. Então foram tentar aposentar seu Laurindo depois de
várias idas e vindas ao médico do INSS, na cidade vizinha que era maior, pois
médico do INSS em cidade pequena é sinal de prodígio e maravilha.
Lá
na cidade grande o Médico do INSS nem olhava para cara do paciente e já
carimbava o papel e dava licença de seis meses. Nesse período de tempo a
situação de seu Laurindo agravou-se e amputaram as duas pernas de seu Laurindo.
Ora,
julgando o médico ser ‘Deus’, acreditava que não precisa avaliar o paciente com
detalhes, pois já sabia antecipadamente tudo o que o paciente sentia. Este
médico ao contrário de poucos do INSS, fazia o diagnostico sem examinar o paciente
apenas com um “OLHAR” que era mais penetrante do que o Raio –X. Neste caso não
necessitava fazer alguns testes simples para verificar se seu Laurindo tinha ou
não condição de andar.
O Médico do
INSS achava que era Deus pelo fato de não precisar ouvir nem o paciente e nem
seus familiares por achar que já sabia da verdade e sabia tudo, pois paciente e
familiares mentem demais e almejam a aposentaria para virar “vagabundo” e viver
a custas do governo sem precisar trabalhar.
Como
Deus, o Médico não precisa nem olha a cara do paciente e muito menos examinar o
corpo. Pois seu Laurindo sempre aparecia com as “pernas” cobertas, e o médico
dizia consigo mesmo: É o frio; dorme demais aquece o corpo e quando sai sente
frio.
Até
que certo dia Lauro, filho de seu Laurindo inconformado com a situação do pai
que não aposentava de jeito nenhum, resolveu levar o pai no lugar de Dona
Firmina, sua mãe.
Depois
de horas e horas de espera, por já que Médico de INSS é Deus o povo tem que
esperar o Milagre, pois o tempo de Deus é um e o tempo do povão, a massa é
outro, a menos que tenha dinheiro, ai é a diferença. O Verdadeiro Deus não faz
ninguém esperar e nem faz acepção de pessoas.
Seu
Laurindo é atendido pelo divino médico do INSS, e mais uma vez, como sempre o
médico sapiente, pega um papel, rascunha, porque Deus escreve certo em linhas
tortas, carimba e dá mais seis meses de licença para seu Laurindo sem ao menos
examiná-lo.
Lauro pega o papel olha bem para o médico e diz:
-Doutor! O Senhor crer em Deus?
- Sim, responde o Médico
- Lauro retruca: Pensei que o senhor não acreditava em Deus,
por se achar que era Deus. O Meu pai
teve as duas pernas amputadas há dois anos e o senhor não aposenta meu Pai, de3
certo a sua fé em Deus é maior do que a Minha...
O Médico interrompe:
-Como?! O Seu pai não tem as duas pernas?
Lauro levanta
o coberto e aponta para o médico do INSS sinais da amputação, provando que seu
pai infelizmente não contava mais com as pernas. E disse:
- Doutor, se ao menos o senhor
examinasse meu pai, veria que o mesmo não tem mais condições nem de andar e nem
trabalhar.
Então
o médico do INSS depois de ver tal coisa, se arrependeu de seus pecados, se
converteu e aposentou o velho homem. Ficou
convencido que não era Deus e que fazer exames era uma atribuição sua, além do
mais, não custa nada conversar com os pacientes, por mais que seja a fila.
Alguns
Médicos do INSS acham que conceder Aposentadoria para uma pessoa pobre é o
mesmo que tirá-la do Inferno e colocá-la no céu, e todos os pobres que dependem
do INSS são pecadores miseráveis.
Obs.: O Caso é Real, e estão
sujeitos a acontecer nas repartições públicas.
Vou
contar aqui um caso veredicto trocando o nome dos personagens, para manter em
sigilo o nome dos verdadeiros envolvidos:
O
Senhor Laurindo sofreu um acidente automobilístico machucando gravemente as
duas pernas, passou vários meses no hospital. Quando recebeu alta foi para
casa, imobilizado em maca. Então foram tentar aposentar seu Laurindo depois de
várias idas e vindas ao médico do INSS, na cidade vizinha que era maior, pois
médico do INSS em cidade pequena é sinal de prodígio e maravilha.
Lá
na cidade grande o Médico do INSS nem olhava para cara do paciente e já
carimbava o papel e dava licença de seis meses. Nesse período de tempo a
situação de seu Laurindo agravou-se e amputaram as duas pernas de seu Laurindo.
Ora,
julgando o médico ser ‘Deus’, acreditava que não precisa avaliar o paciente com
detalhes, pois já sabia antecipadamente tudo o que o paciente sentia. Este
médico ao contrário de poucos do INSS, fazia o diagnostico sem examinar o paciente
apenas com um “OLHAR” que era mais penetrante do que o Raio –X. Neste caso não
necessitava fazer alguns testes simples para verificar se seu Laurindo tinha ou
não condição de andar.
O Médico do
INSS achava que era Deus pelo fato de não precisar ouvir nem o paciente e nem
seus familiares por achar que já sabia da verdade e sabia tudo, pois paciente e
familiares mentem demais e almejam a aposentaria para virar “vagabundo” e viver
a custas do governo sem precisar trabalhar.
Como
Deus, o Médico não precisa nem olha a cara do paciente e muito menos examinar o
corpo. Pois seu Laurindo sempre aparecia com as “pernas” cobertas, e o médico
dizia consigo mesmo: É o frio; dorme demais aquece o corpo e quando sai sente
frio.
Até
que certo dia Lauro, filho de seu Laurindo inconformado com a situação do pai
que não aposentava de jeito nenhum, resolveu levar o pai no lugar de Dona
Firmina, sua mãe.
Depois
de horas e horas de espera, por já que Médico de INSS é Deus o povo tem que
esperar o Milagre, pois o tempo de Deus é um e o tempo do povão, a massa é
outro, a menos que tenha dinheiro, ai é a diferença. O Verdadeiro Deus não faz
ninguém esperar e nem faz acepção de pessoas.
Seu
Laurindo é atendido pelo divino médico do INSS, e mais uma vez, como sempre o
médico sapiente, pega um papel, rascunha, porque Deus escreve certo em linhas
tortas, carimba e dá mais seis meses de licença para seu Laurindo sem ao menos
examiná-lo.
Lauro pega o papel olha bem para o médico e diz:
-Doutor! O Senhor crer em Deus?
- Sim, responde o Médico
- Lauro retruca: Pensei que o senhor não acreditava em Deus,
por se achar que era Deus. O Meu pai
teve as duas pernas amputadas há dois anos e o senhor não aposenta meu Pai, de3
certo a sua fé em Deus é maior do que a Minha...
O Médico interrompe:
-Como?! O Seu pai não tem as duas pernas?
Lauro levanta
o coberto e aponta para o médico do INSS sinais da amputação, provando que seu
pai infelizmente não contava mais com as pernas. E disse:
- Doutor, se ao menos o senhor
examinasse meu pai, veria que o mesmo não tem mais condições nem de andar e nem
trabalhar.
Então
o médico do INSS depois de ver tal coisa, se arrependeu de seus pecados, se
converteu e aposentou o velho homem. Ficou
convencido que não era Deus e que fazer exames era uma atribuição sua, além do
mais, não custa nada conversar com os pacientes, por mais que seja a fila.
Alguns
Médicos do INSS acham que conceder Aposentadoria para uma pessoa pobre é o
mesmo que tirá-la do Inferno e colocá-la no céu, e todos os pobres que dependem
do INSS são pecadores miseráveis.
Obs.: O Caso é Real, e estão
sujeitos a acontecer nas repartições públicas.