sábado, 23 de novembro de 2013

Piada Religiosa?

Certa feita 


um cara muito famoso foi para o inferno, lá chegando deu de cara com John Paolo dando-lhes boas vindas, ao lado de allan Kaneco e Asdolfo Rir -tler. 


ao ver kardec o papa, disse estou no céu, mas o que o Hitler faz aqui?

Nisso veio um guia Xico Chuveiro , dizendo que conhecia aquela área melhor do que ninguém, 

Acompanhou o tio Xico, o qual lhe apontou uma grande catedral com uma cruz no pinaculo, 

mas logo na esquina havia uma desembleia de ...,

Havia pessoas rodando as bolsinhas e caindo revistas: Desperta, Desperta! 

o Famoso dizia consigo mesmo estou no céu, a única coisa que me incomoda é o Hitler. 

Mas o tio Xico insistia com ele vamos adiante, no caminho cruzou com a Marilyn Monroe com um vento intenso debaixo da saia que dava para ver tudo. 

- Ele ficou perplexo com aquilo, olhou para cima e viu três cartazes com a seguinte escrita:

1) Edir Mais cedo vem ai!

2) Hoje grande espetáculo de marketing pessoal com seu Silvio e Fausto em breve. 
patrocinio Marinho. 

3) Benji I, Benji II, Benji III, chegava no Benji XV pergunta advinha quem vem? Bento Carneiro kkk 

As ruas eram semelhantes as de las vegas, prostitutas, ladrões,...

- O Famoso ficou confuso e pergunto . 

No céu não pode haver tudo isso seu Xico?! 

Xico disse: Aqui tem gente de todas as religiões, só não tem lavada e remida no sangue de Cristo, o quais são um povo especial e zeloso de boas obras, 

FIque a vontade Judas da idade moderna.

Fonte Yahoo http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=Anylo8hreWxKT.QekB2esybI6gt.;_ylv=3?qid=20121018091605AAW6Ew3

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Fafá de Belém quebra protocolo e abraça Joaquim Barbosa em evento

fafá barbosa (Foto: Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo)A cantora Fafá de Belém e o presidente do STF,
Joaquim Barbosa (Tarso Sarraf/Estadão Conteúdo)
A cantora Fafá de Belém quebrou o protocolo solene de um evento do Judiciário e deu um caloroso abraço no ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A cena inusitada se deu no 7º Encontro Nacional do Judiciário, que acontece na noite desta segunda-feira (18) em Belém.
É o primeiro compromisso público do ministro após a prisão de condenados pelo esquema do mensalão. Barbosa chegou a Belém durante a tarde e não falou com jornalistas nem deu qualquer declaração sobre o processo em seu discurso.
O ministro coordena os trabalhos do encontro, que definirá metas a serem seguidas por membros do Judiciário em todo o país entre 2015 e 2020.
Antes de proferir o discurso de abertura, Barbosa ouviu o hino nacional cantado ao vivo por Fafá de Belém, que aproveitou a solenidade para cumprimentar o presidente do STF.
O que estou dizendo tenho certeza é o que está pensando todo o Brasil agora"
Fafá de Belém
"Desculpem, mas vocês sabem que eu vou quebrar o protocolo", afirmou, aproximando-se da mesa de trabalhos onde estava o ministro. "O que estou dizendo, tenho certeza, é o que está pensando todo o Brasil agora, que agradece sua firmeza, retidão, caráter e noção de justiça", afirmou, abraçando o ministro, que sorriu, mas não comentou as declarações.
Barbosa também não comentou sobre o episódio do mensalão. Em seu discurso, restringiu-se a enumerar as metas do CNJ para os tribunais estaduais e defendeu melhorias urgentes para os tribunais de primeira instância, segundo ele, a "linha de frente" da Justiça próxima do cidadão.
O Poder Judiciário não pode ser insensível a essa questão, deve priorizar com bastante ênfase o combate à malversação de dinheiro público"
Joaquim Barbosa
Melhorias na Justiça
Barbosa defendeu ainda a informatização do Judiciário. O ministro anunciou que vai encaminhar a todos os tribunais ofícios solicitando a indicação de servidores de tecnologia da informação para criar uma força-tarefa nacional para a implantação do processo judicial eletrônico.
O presidente do STF afirmou que há um "alto índice de corrupção" no país e, por isso, os juízes devem priorizar o combate à improbidade e crimes contra a administração pública com uma meta própria do CNJ com esse objetivo.
Meta 18 do CNJ
A meta 18 do CNJ prevê que sejam julgados, até o final deste ano, todos os processos de crimes contra a administração pública e de improbidade administrativa distribuídos até 31 de dezembro de 2011. A intenção de Barbosa é reeditar a meta para o próximo ano, atualizando a distribuição das ações
"O Poder Judiciário não pode ser insensível a essa questão, deve priorizar com bastante ênfase o combate à malversação de dinheiro público e, para isso, torna-se necessária a manutenção de uma meta específica com esse propósito", afirmou.
Barbosa disse que a diferença de eficiência entre a  primeira e segunda instância da Justiça brasileira é "gritante". "Não há outro adjetivo para definir a diferença existente entre as realidades do primeiro e do segundo graus de jurisdição, aparentemente, a separar magistrados das duas instâncias, como se tratasse de categorias profissionais diferentes", afirmou.
O encontro nacional de juízes deve discutir seis sugestões de metas nacionais, tendo como alvos a busca pela celeridade judicial, o aumento da produtividade para redução do congestionamento de processos e a priorização do julgamento de ações coletivas. Ao final, serão definidas as metas a serem seguidas por todos os estados.
A cantora Fafá de Belém canta o hino nacional antes de abraço em Joaquim Barbosa (ao centro da mesa) (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)A cantora Fafá de Belém canta o hino nacional antes de abraço em Joaquim Barbosa (ao centro da mesa) (Foto: Rosanne D'Agostino/G1)
fONTE: G1 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Cresce consumo global de substâncias ilícitas

DA SUCURSAL DO RIO 

A comparação com o relatório da ONU divulgado no ano passado, com dados principalmente de 2001 a 2003, mostra que houve um aumento do consumo de drogas ilícitas.
O número de usuários na época foi estimado em 185 milhões (ou 4,7% da população entre 15 e 64 anos). No relatório deste ano, com dados de 2003 e 2004, esse número chegou a 200 milhões (5% da população). Desses, 40 milhões foram identificados como usuários regulares.
As drogas ilícitas mais consumidas são a maconha e o haxixe, com aproximadamente 160,9 milhões de usuários, ou 4% da população entre 15 e 64 anos.
Em comparação com o relatório anterior, foram essas drogas que apresentaram também maior crescimento em número de consumidores, passando de 146,2 milhões para 160,9 milhões.
Em termos proporcionais, no entanto, o maior aumento foi verificado no consumo de heroína, que cresceu 15,2%, passando de 9,2 milhões para 10,6 milhões.
As drogas que apresentaram queda foram as anfetaminas e o ecstasy. No caso das primeiras, houve uma redução de 11,5%, com o número de consumidores caindo de 29,6 milhões para 26,2 milhões, ou seja, 3,4 milhões a menos. A diminuição do número de usuários de ecstasy foi menos significativa: a redução foi de 4,8% por causa da queda de 8,3 milhões para 7,9 milhões.
Apesar do crescimento do consumo de drogas ilícitas, a ONU destaca em seu relatório que ele ainda é muito menor do que o das lícitas, já que 50% da população entre 15 e 64 anos faz uso de álcool e 30% de cigarro, um percentual muito superior aos 5% estimados no caso das substâncias ilícitas.

Brasil
O Brasil não tem grande destaque no texto da ONU. O país não é citado como produtor em escala mundial de nenhuma das drogas pesquisadas, e os níveis de consumo no país são, em geral, menores do que a média no globo.
Segundo o relatório, apenas 1% da população brasileira entre 15 e 64 anos faz uso de maconha ou haxixe (a média mundial é de 4%). No caso das anfetaminas, a porcentagem brasileira é de 0,3%, ante 0,6% da média mundial. A proporção de consumidores de ecstasy no país é igual à da média mundial, de 0,2%, e a de cocaína, ligeiramente superior: 0,4% ante 0,3% da média mundial.
Para permitir a comparação com outros países, a ONU listou 15 nações com características semelhantes (como população e PIB). Nesse grupo, o Brasil aparece apenas como 12º maior consumidor de maconha e haxixe, 10º de cocaína e de anfetaminas e 7º no de ecstasy.
Fazem parte do grupo países como Argentina, México, EUA, Espanha e Austrália. Este último aparece com os maiores percentuais no consumo de maconha e haxixe, anfetaminas e ecstasy. Os menores percentuais foram encontrados na China e no Japão.

Fonte: Folha de São Paulo

Drogas movimentam US$ 321,6 bi ao ano

ANTÔNIO GOIS
DA SUCURSAL DO RIO 

O comércio de drogas ilícitas fatura no mundo US$ 321,6 bilhões ao ano e abastece um mercado de aproximadamente 200 milhões de pessoas, o que representa 5% da população mundial entre 15 e 64 anos. Quem mais lucra com esse negócio, no entanto, não são os produtores, mas sim os responsáveis pelas vendas diretas ao consumidor nos países mais ricos.
Essas são as principais conclusões do Relatório Mundial sobre Drogas 2005, que é publicado anualmente pela ONU. Os dados do levantamento são referentes, principalmente, aos anos de 2003 e 2004, e as principais fontes de informação são os 177 países que responderam ao questionário da organização sobre o tema.
O faturamento total foi estimado a partir do preço médio de cada droga nas diferentes etapas de comercialização e levou em conta também o volume de produção de cada substância, que é monitorado a partir de satélite ou estimado por meio das apreensões.
Essa foi a primeira vez que a ONU estima o faturamento desse comércio nas três fases da cadeia produtiva. Mesmo não sendo a fase em que o faturamento é maior, o valor movimentado por esse comércio no atacado (ou seja, o momento em que a droga é transportada do produtor para o mercado consumidor) é maior do que o valor de exportações de produtos de primeira necessidade.
O faturamento de US$ 94 bilhões nessa fase, por exemplo, supera o valor somado das exportações mundiais de carne (US$ 52,5 bilhões) e cereais (US$ 40,7 bilhões). O levantamento mostra, no entanto, que a maior parte do faturamento é gerada no varejo, ou seja, no momento da venda ao consumidor final.
Dos US$ 322 bilhões faturados, apenas 4% (ou US$ 12,8 bilhões) são gerados no momento da produção, e 25% (ou US$ 94 bilhões) no atacado. Isso significa que, de cada US$ 100 resultantes da venda ao consumidor final, US$ 71 ficam com os vendedores diretos, US$ 25 com quem fez chegar a droga àquele mercado e apenas US$ 4 com quem a produziu.
Como o consumo é maior nos países industrializados, a ONU calculou que 76% do lucro das vendas é gerado nesses países. Segundo o relatório, os países da América do Norte respondem, sozinhos, por 44% do faturamento no varejo dessas drogas. A Europa aparece como segundo maior mercado, com 33% desse faturamento. A América do Sul representa apenas 3%, percentual menor do que o da Oceania, de 5%.
Por ser a droga de maior consumo, a maconha é também a que rende mais faturamento no varejo: US$ 113 bilhões. Em segundo lugar aparece a cocaína (US$ 71 bilhões) e, depois, os opiáceos (US$ 65 bilhões).
Para o representante do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime no Brasil, Giovanni Quaglia, os dados da pesquisa indicam que os países precisam ter estratégias diferenciadas para combater o problema no momento da produção, do tráfico e do consumo.
"O consumo precisa ser tratado como uma questão de saúde pública, enquanto a produção e o tráfico são problemas de polícia", diz.


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Mas não era este o sonho dos socialistas?



socialismo: onde a única igualdade garantida é na pobreza.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Galo anuncia: Cristo Vem!?

Conta a Bíblia que um galo cantou em Jerusalém quando o apóstolo Pedro negou conhecer a Jesus. Quase dois mil anos depois, numa cidadezinha no interior da República Dominicana, outro galo está chamando atenção dos cristãos (e não cristãos).
Na pequena Pueblo Nuevo de Los Alcarrizos, um homem disse que o galo que comprou recentemente traz uma mensagem de Deus. Ele afirma não ser cristão, mas não pôde negar que está pensando muito sobre isso após ouvir o galo cantar dizendo “Cristo Viene” [Cristo Vem].
O assunto foi parar na TV e nos jornais na República Dominicana e de vários países da América Central. Embora a maioria das pessoas acredita que não passa de um “exagero”. Os moradores do local acreditam que Deus usou o animal para “enviar uma mensagem”.
Uma das moradoras afirmou: “Quando o galo diz essas palavras, faz uma pausa. Não é como os outros galos, que dizem cócóricó”. Outro morador garante que o animal foi usado para que “as pessoas vejam que Deus existe”. O dono do animal disse que não aceita ofertas para vendê-lo.
A República Dominicana está localizado no lado oriental da mesma ilha onde fica o Haiti, país que passou por um terremoto em 2010.  Na ocasião, os dominicanos não foram atingidos. Com informações de Glória TV e El Salvador.
Confira no vídeo a matéria da TV Telenotícias: